Publicado em 03/03/2022, às 06h26 por Mayra Gaiato
Os pais nunca estiveram tão exaustos como atualmente! E, quando falamos daqueles que têm filhos autistas, esse índice é ainda maior. Há anos, pesquisas mostram que os índices de ansiedade, depressão e separação familiar são maiores entre famílias de crianças com TEA do que em famílias com filhos com outros diagnósticos. E existem muitas razões para isso acontecer dessa forma.
A dificuldade na comunicação com os pequenos, é uma delas. Tanto na linguagem receptiva, deles compreenderem o que está sendo dito, quanto na expressiva, que se relaciona com eles conseguirem nos contar o que pensam e sentem, é um motivo que intensifica o estresse parental.
Além do que, esse obstáculo está diretamente interligado com aumento de comportamentos disruptivos. As frustrações comunicativas das crianças, muitas vezes, resultam nas birras, ou até auto e hetero agressão.
E, como não há uma marca física, facial ou corporal, que caracterize o autismo, essas ‘explosões’ dos pequenos são vistas como falta de educação, uma criança mal-educada. Esses julgamentos acontecem por parte de estranhos, mas também de familiares, o que desgasta ainda mais as mães e os pais.
Os pais de autistas carregam também o peso da responsabilidade de estimular seus filhos! São famílias que além de todos os seus afazeres profissionais, pessoais e domésticos, tem papel ativo na recuperação de atrasos e promoção de autonomia e independência dos pequenos.
Essa rotina exaustiva traz a sensação de estar sempre “correndo contra o tempo”, juntamente com a culpa de não conseguir fazer ainda mais por seus filhos, quando já estão completamente esgotados de tantas tarefas.
Além de todos esses pontos, somamos também as questões financeiras! Muitas horas de terapias são necessárias para a criança se desenvolver, e isso tem um custo alto em função dos profissionais que precisam ser altamente capacitados para fazer um bom trabalho.
E, quando conseguem o direito de receber ao menos parte do valor pelo atendimento especializado pelo convênio médico, ainda há a insegurança de perder esse benefício dos filhos! Especialmente com as ativas tentativas de derrubar liminares pelas quais as famílias tanto lutaram.
Fato é: as questões são muitas, os obstáculos são grandes e a jornada é muito difícil. Os pais precisam de ajuda! Aqui vão algumas dicas que podem te auxiliara diminuir a pressão e a ansiedade em função de todos os desafios do dia a dia:
E mais, contem comigo nessa batalha! Estou ao lado de vocês e vamos lutar por um futuro de amor, saúde e alegria, para pais e crianças.
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